terça-feira, 8 de junho de 2010

RIO ACIMA/ITABIRITO ESTRADA REAL

Estava zapiando na net a procura de alguma coisa interessate para colocar no blog achei este artigo escrito por GIUSEPPE MOLL PERSICHINI hospedado no blogo do professor Fernando Massote ai vai o artigo escrito dia 14/04/2010:


A comunidade ambientalista e histórico-cultural de Minas Gerais alerta para a ameaça de asfaltamento do único trecho intacto da Estrada Real, na rodovia MG-030, entre Rio Acima e Itabirito. Indo de Belo Horizonte a Nova Lima, passando por Rio Acima e por Itabirito – um caminho com mais de 200 anos, ligando Minas Gerais ao Rio de Janeiro e que serviu de norte para bandeirantes, faiscadores, mineradores e para a Tropa Real – a Estrada Real corre o sério risco de perder seus últimos vestígios. A denúncia é dos ambientalistas da Associação Ecológica de Moradores do Entorno da rodovia MG-30. Para reverter este equivocado asfaltamento, os defensores do meio ambiente e da história e da cultura do Brasil colonial fizeram um anteprojeto propondo que a estrada seja calçada com pedra pé-de-moleque ou pedra de mão, apoiados no argumento de que esta medida dará maior autenticidade ao local e possibilitará permeabilidade e condições propícias a plantas, animais e pássaros conviverem harmoniosamente no meio ambiente.
História
Esta antiga estrada tem 23 km encascalhados e salpicados com pedras do tempo colonial e foi feita com cortes radicais nos contrafortes da serra e da mata protegida na APA/SUL. Porém, mineradoras e políticos de Rio Acima e Itabirito, demonstrando insensibilidade, ignorância da história e desrespeito ao meio ambiente, querem o asfaltamento desta via, com o argumento do progresso a qualquer custo. Isso poderá acabar com o ecossistema da região, fazendo com que aumente o perigo de acidentes automobilísticos, tendo em vista o trecho ser cheio de curvas e precipícios. Os moradores e pequenos sitiantes do entorno da Rodovia (pelo menos os mais conscientes), os ambientalistas e vereadores de Rio Acima, Itabirito, Nova Lima, Raposos e BH, aliados a associações sócio-ambientais, apelam ao DER, IBAMA, SEMAD (IEF, FEAM, IGAM, COPAM) e às secretarias de Cultura e de Turismo para que se unam contra a ameaça de mais este crime ecológico, de consequências irreversíveis.
Decisão Ecológica
Os sistemas de calçamento ecologicamente corretos são mais indicados para pavimentos, pois preservam o meio ambiente, sem agredi-lo. O argumento do calçamento com pedra pé-de-moleque ou pedra-de-mão, além da vantagem ambiental, vê-se fortalecido o aspecto social, pois poderá ser feito empregando material e mão-de-obra locais, podendo ainda incentivar a adoção do exemplo em outras cidades do entorno das estradas vicinais.
Trata-se de uma alternativa considerada útil e ambientalmente correta por administradores públicos e privada, projetistas, ambientalistas, consultores e empreiteiros, ou por pessoas envolvidas na escolha dos tipos de pavimentos a serem utilizados nos mais diversos campos deaplicação.
Ciclo Hidrológico
A escassez de água no meio ambiente e as formas de garantir o melhor aproveitamento desse recurso são alguns dos temas mais discutidos hoje, em nível global. A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) afirmou que, nos próximos cinqüenta anos, os problemas relacionados à falta de água afetarão todas as pessoas no mundo. Uma das causas é a ação predatória do homem, que continua a intervir no ciclo hidrológico, o que contribui para a intensificação dos desastres naturais, seja pelo desmatamento ou pela impermeabilização do solo, através da pavimentação asfáltica de grandes áreas. Ao longo dos anos, muitos fatores vêm modificando as exigências da gestão municipal, impondo a busca de novas soluções que sejam, ao mesmo tempo, práticas e capazes de agregar outros valores para a economia das cidades e para a vida dos contribuintes. Nesse sentido, alguns municípios fizeram alterações na Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo do Município, aprovando mudanças que vão ao encontro das necessidades da sociedade e da cidade, adaptando-se à dinâmica urbana e às conseqüências do crescimento. O calçamento com pé-de-moleque, ou com pedra-de-mão permite a perfeita drenagem das águas de chuva, ao mesmo tempo que evita aimpermeabilização do solo, pois as juntas entre as pedras possibilitam ainfiltração de uma parcela das águas incidentes, amenizando assim o impacto ambiental. Portanto, são considerados pisos ecologicamente corretos.

9 comentários:

Anônimo disse...

Disse engraçado porque já havia feito 3 comentários que considero apropriados e eles sumiram de seu blog.
O que aconteceu?

ecologistas disse...

Olá meu amigo,
POR FAVOR!
Você está cometendo um enorme equívoco e uma grande injustiça autoral:O artigo inserido no seu blog sobre O CALÇAMENTO DO TRECHO DE RIO ACIMA A ITABIRITO, ESTRADA REAL, definitivamente foi escrito por GIUSEPPE MOLL PERSICHINI, conforme pode ser observado
Apenas, e tão somente, o blog do professor hospedou o artigo, como também você está fazendo: Uma gentileza que não pode virar pecado de direito autoral.
Pedimos a retificação e saiba do intresse de nossa comunidade em sempre zapiar seu blo
grato
Giuseppe Persichini

Giuseppe Moll disse...

8. GRUPO AMBIENTAL DE CONGONHAS em 12 de outubro de 2010 18:11
O DRAMA DE CONGONHAS, Grupo Rede Congonhas (*)
Contribuições Críticas, Meio Ambiente | 12 de outubro de 2010 | Envie para um amigo
Reproduzimos, abaixo, mais uma contribuição do Grupo Rede Congonhas denunciando os graves problemas ambientais ocasionados pela atividade mineradora da região. Pela relevância do tema, resolvemos publicar o comentário em forma de post.
Prezados amigos Professor Massote e leitores,
Abram os olhos quanto ao propalado Desenvolvimento Sustentável. Vai o alerta, principalmente para o povo de Rio Acima e Itabirito.
Não deixem as coisas degringolarem para depois reagir.Mirem-se no exemplo da histórica Cidade dos Profetas.
Talvez Congonhas hoje possa ser apontada como capital mundial do Desenvolvimento Irresponsável, à base de desapropriações gigantescas à margem da Estrada Real para implantação de barragens e outros “empreendimentos” bancados pelo BNDES. De poeira, barro, inchaço populacional, trânsito caótico, subemprego… o povo quase nem reclama mais, pois está cansado e resignado, descrente das lorotas públicas e privadas ( LPU e LPR):”PROGRESSO-BELEZA-EMPREGOS…”
O governo do Estado, por meio da CODEMIG desapropria tudo que os donos do dinheiro querem, com destino certo para uso da CSN e FERROUS, com a prefeitura ainda coroando os absurdos com polpudas renúncias fiscais.
Visitem e vejam este horrendo museu vivo, que expõe no presente o futuro das cidades comandadas por políticos cobiçosos e habitadas por gente, infelizmente, alienada.
Parabéns ao Giuseppe pelo excelente artigo (“Em defesa do trecho Rio Acima/Itabirito da Estrada Real (**)”, de Giuseppe Moll, publicado por este blog em 18/07/2010).
Sobre Congonhas sugerimos que leiam o Editorial “Congonhas pede socorro ”(**) e a reportagem “Pó de minério martiriza moradores de Congonhas“(**), publicados pelo Jornal Hoje em Dia em 10 de setembro de 2010.

Anônimo disse...

8. GRUPO AMBIENTAL DE CONGONHAS em 12 de outubro de 2010 18:11
O DRAMA DE CONGONHAS, Grupo Rede Congonhas (*)
Contribuições Críticas, Meio Ambiente | 12 de outubro de 2010 | Envie para um amigo
Reproduzimos, abaixo, mais uma contribuição do Grupo Rede Congonhas denunciando os graves problemas ambientais ocasionados pela atividade mineradora da região. Pela relevância do tema, resolvemos publicar o comentário em forma de post.
Prezados amigos Professor Massote e leitores,
Abram os olhos quanto ao propalado Desenvolvimento Sustentável. Vai o alerta, principalmente para o povo de Rio Acima e Itabirito.
Não deixem as coisas degringolarem para depois reagir.Mirem-se no exemplo da histórica Cidade dos Profetas.
Talvez Congonhas hoje possa ser apontada como capital mundial do Desenvolvimento Irresponsável, à base de desapropriações gigantescas à margem da Estrada Real para implantação de barragens e outros “empreendimentos” bancados pelo BNDES. De poeira, barro, inchaço populacional, trânsito caótico, subemprego… o povo quase nem reclama mais, pois está cansado e resignado, descrente das lorotas públicas e privadas ( LPU e LPR):”PROGRESSO-BELEZA-EMPREGOS…”
O governo do Estado, por meio da CODEMIG desapropria tudo que os donos do dinheiro querem, com destino certo para uso da CSN e FERROUS, com a prefeitura ainda coroando os absurdos com polpudas renúncias fiscais.
Visitem e vejam este horrendo museu vivo, que expõe no presente o futuro das cidades comandadas por políticos cobiçosos e habitadas por gente, infelizmente, alienada.
Parabéns ao Giuseppe pelo excelente artigo (“Em defesa do trecho Rio Acima/Itabirito da Estrada Real (**)”, de Giuseppe Moll, publicado por este blog em 18/07/2010).
Sobre Congonhas sugerimos que leiam o Editorial “Congonhas pede socorro ”(**) e a reportagem “Pó de minério martiriza moradores de Congonhas“(**), publicados pelo Jornal Hoje em Dia em 10 de setembro de 2010.

Jurandir Persichini Cunha disse...

Pedimos um segundo de sua atenção:

Sabemos que as aspirações individuais e coletivas, dos desejos, sonhos, esperança e expectativas são os mesmas nossas, que convivemos há mais de trinta e cinco anos na região, no entorno da ESTRADA REAL. E,neste caso, no TRECHO DE RIO ACIMA A ITABIRITO.
Além do mais, também sofremos as agruras da poeira, da lama, dos buracos e dos perigos. Mas, diferentemente de alguns oportunistas fomos à luta e há vinte e cinco anos começamos o MOVIMENTO para dar dignidade ao transporte e à via de acesso de RIO ACIMA a ITABIRITO.
Nada caiu do céu, não! Batalhamos, fomos à luta - veja os relatos neste blog e nas reportagens de vários jornais e também de Rádio e TV.
Entenda: não somos nem vereador, nem prefeito, nem deputado, nem governador, nem presidente. Simplesmente temos consciência ambiental, da memória histórica, colonial e social.
Pois bem, com nossa resistência, estamos conseguindo- depois de tantos anos de luta- que o DER venha fazer o CALÇAMENTO ECOLÓGICO deste único trecho intacto da ESTRADA REAL, e preservando o valor histórico do caminho colonial.

É preciso também entender que esse tipo de calçamento ecológico é que vai trazer o futuro para a cidade, pois atrairá investidores em turismo ecológico e que proporcionará benefícios ao meio ambiente, daí o progresso.
Bem diferente da intenção de mineradoras que vão deixar apenas o BURACO? Pesquise, estude sobre as tradições, a cultura e ECOLOGIA... Quem vai ganhar é o meio ambiente, a história e a cultura. Com esse calçamento ecológico daremos adeus á poeira, à lama e não teremos inúmeros desastres com carros e ônibus rolando ribanceira abaixo.
Além disso, o turismo, as festas e a culturas vão ser comemorados com alegria, com satisfação... e não com velórios que algum infeliz tentou programar como desgraça para uma região tão linda (e tenha certeza que foi para ajudar as mineradoras) ao querer derramar asfalto nos contrafortes desta estrada cheia de curvas. Veja o que aconteceu com a Serra do Rola Moça! cada fim de semana um carro vai lá pra baixo matando pessoas ! É preciso conhecer o passado para se imaginar o futuro. As mineradoras deixam um rastro de destruição.
Não é à toa que a VALE é considerada a PIOR empresa do MUNDO. Pense nisso! Nós estamos aí para colaborar. A ESTRADA REAL está aí para ser utilizada de forma consciente. Não se deixe levar por pessoas e empresas que só visam o lucro financeiro. É necessário entender o passado para almejar o futuro.

O HOMEM É ETERNO QUANDO SEU TRABALHO PERMANECE.
NOSSO PASSADO ESTÁ VIVO. AJUDE A PRESERVÁ-LO.

Giuseppe Moll Persichini

Anônimo disse...

á PEDIDOS:
Obrigado pela sua participação pertinente e proativa neste blog.
Devo lhe dizer que o calçamento em blocos ecológicos e politicamente correto, conforme mencionado na matéria do HOJE EM DIA, é o fruto da resistência- em mais de 25 anos - de ambientalistas e militantes do movimento histórico/colonial contra o "asfaltamento criminoso" que pessoas sem consciência da memória cultural tentavam impor em nome do "progresso" (políticos inescrupulosos e oportunistas de plantão).
Neste momento a licitação a homologação será destinada ao trecho RIO ACIMA a ITABIRITO- o único trecho intacto da ESTRADA REAL.
Coloco-me à disposição para entrar na luta em nome da Preservação da Memória Nacional, sobretudo da Minas que tanto amamos. Foram anos levando nossa reivindicação aos CODEMAS, ao CONEP, no Projeto Manuelzão , no Movimento GANDARELA, nos gabinetes das Prefeituras, das Secretarias de Estado do Meio Ambientes, da Cultura, de Transportes, de Governo etc.etc. sem deixar de fazer milhares de panfletos, faixas, banner, inserção nos blogs do Massote, do José Carlos Alexandre, do Grito do Cidadão, da Rede Rio das Velhas e de vários sítios eletrônicos das REDES SOCIAIS, bem como matérias na REDE GLOBO, BANDEIRANTES, TV ALTEROSA, REDE RECORD, RÁDIO ITATIAIA, JORNAIS O TEMPO, ESTADO DE MINAS, HOJE EM DIA e muita saliva em salas de aulas das escolas, nas Associações de Moradores (recebendo aplausos e até mesmo críticas de inimigos do meio ambiente e da história, pessoas ignorantes empedernidas e desprovidas de bom senso)... Mas democracia é isso, né mesmo? Mas com algo de bom e/ou produtivo deviam apresentar. É o mínimo que se espera do espírito de cidadania de cada um.

Jurandir Persichini Cunha disse...

Atenção mal informados:
Não é hora mais de discutir sobre o criminoso e equivocado asfaltamento que os ignorantes queriam fazer na Estrada Real. porque o calçamento ecológico já está aprovado e foi homologo pelo Governo do Estado de Minas através do DER. Portanto, nos poupem de ensinar a vocês
o beabá dos movimentos sociais exitosos.
E o Massote bem que poderia prestar um favor e uma homenagem àqueles que há 25 anos lutam pela pavimentação ambiental da Rodovia MG- 030 entre Rio Acima a Itabirito. Deveria fazer um esclarecimento didático sobre com seria de pernicioso com o asfalto, onde a velocidade do tráfego aumentaria e mataria muita gente, além de atrai marginais e ladrões . E olha aqui “seu” ignaro”: a poeira e o barro agora irão acabar e o turismo ecológico vai se desenvolver na região.
E quem gosta de múmia é cemitério – para rebater a bobagem que foi dita aí que por um desses anônimos que se escondem nos sítios decadentes.
E por favor, pare de falar bobagem, porque o calçamento ecológico da estrada começa ainda neste semestre.
Fidelcino, de Nova Lima

Anônimo disse...

O mesmo caminho que, no século XVIII, transportou a riqueza de Minas Gerais para o resto do mundo hoje pode promover e integrar as diversas oportunidades de negócios, através da revitalização da área de influência da antiga rota colonial e do aproveitamento de toda a sua potencialidade nos vários segmentos: turístico, histórico, cultural, ecológico, gastronômico, rural, negócios, religioso e aventura.

Ao longo de quase 1.400km que cortam 162 municípios em Minas Gerais, 7 em São Paulo e 8 no Rio de Janeiro, a Estrada Real pode servir de trajeto turístico a milhões de viajantes de todo o mundo, agregando importância e valor à indústria mineira de turismo.

Hoje, o viajante encontra sérias dificuldades para aproveitar a potencialidade da Estrada Real, especialmente pela ausência de informações integradas sobre seus atrativos. É preciso comprometimento do poder público, em todos os níveis, e articulação com segmentos do terceiro setor (Ongs) e entidades civis ligadas ao turismo, para que a Estrada Real seja concretizada como roteiro turístico.

Anônimo disse...

Rio Acima enfrenta seus problemas ambientais mas a Prefeitura “nada”

Falta de conscientização suja a beleza de Rio Acima

Destino de belorizontinos nos fins de semana, Rio Acima é famosa pelas belas cachoeiras. Mas também está ficando famosa pelo descaso com que muitos turistas, moradores e sitiantes tratam a natureza. São poucas as quedas d’ água que ainda estão limpas. A cidade, com cerca d Oito mil habitantes, tem vários córregos importantes para abastecer a Estação de Captação de água da Copasa em Bela Fama, distrito de Nova Lima e que abastece Belo Horizonte.
Agora agravado pela ameaça de se destruir a serra do Gandarela, onde estão as principais nascentes tributárias do Rio das Velhas.

Os principais problemas ambientais da cidade, além do turismo predatório, são o lixo e o esgoto.
“Falta consciência das pessoas que sujam a água por bobeira, soltam lixo em qualquer lugar”, conta Adenázia da Rocha, moradora local.
Atualmente, o lixo vai para o lixo do Galo em Nova Lima. Há um galpão em que o material reciclável possa ser separado. Lá ele será prensado e medido para que seja vendido para usinas de reciclagem. A proposta do município é destinar para o aterro sanitário, que está sendo construção em Nova Lima, apenas o lixo orgânico, que não pode ser reciclado. Assim, ao invés de três caminhões de lixo por dia, a prefeitura só mandaria um para o aterro.

Outra questão que preocupa em Rio Acima é o esgoto. “A realidade é que o município lança o esgoto ‘in natura’ no córrego do Mingu”. Existe um projeto para a instalação de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), elaborado gratuitamente há anos pelo Projeto Manuelzão através do engenheiro Carlos Rebelo. Este projeto está perdido nas gavetas da Prefeitura. À época, o custo da estação seria de 98 mil reais. A Copasa prometeu fornecer os tubos de PVC para os esgotos, mas, até o momento, faltou decisão política para viabilizar a parceria no município. Agora, será feito como experiência o tratamento do esgoto que atualmente cai no córrego do Braúna, no bairro Vila Duarte, mais afastado do centro de Rio Acima. A partir dos resultados obtidos nessa etapa, a prefeitura disse há quatro anos que buscará mais recursos para uma rede de esgoto em todo município. Não se sabe quando.